Só Love

terça-feira, 26 de maio de 2009




Dia dos namorados






O Dia dos Namorados está chegando!!
Já pensou no que vai fazer para agradar seu amor?
Use sua imaginção e criatividade!
Para começar que tal acordar mais cedo e tomar um banho delicioso bem juntinho do seu amor, seguindo de um café da manhã caprichado, com tudo que ele gosta.
Para a noite vale ir em um restaurante especial para os dois, os "fondes" são uma boa pedida para o friozinho desta época.
Se não quer gastar, prepare algo em casa mesmo. Mas não vai passar a noite cozinhando.. me poupe!
Uma tábua de frios e um vinhozinho vão agradar, que tal susbtituir a toalha por petálas de rosa? Espalhe almofadas pelo chão e faça seu jantar ali mesmo, em uma mesinha. Não se esqueça das velas.
Capriche na lingerie, vale colocar em uma cesta, com mais algumas coisinhas legais tipo alguma bebida, chantily entre outras coisitas mais.
Com ceretza neste dia o presente vai ser o que menos vai importar, preste atenção no que ele está precisando, ou nos comentários que ele faz quando vocês passam por alguma vitrine.
E não esqueça de escrever um mensagem bem bonita em um cartão, afinal o que vale neste dia são as emoções.

Bjs

Maquiagem da Maya

Coloração Avon

quarta-feira, 20 de maio de 2009

A Avon lançou uma linha de coloração.

Entre no site e confira!

Bjs

Sobre a sexualidade masculina

domingo, 17 de maio de 2009

Na época da faculdade, logo no início, eu deveria ter os meus 17 ou 18 aninhos, na disciplina de Fisosofia, a professora deu um texto para cada grupo ler e apresentar para os demais colegas.
Como a disciplina era comum a vários cursos, havia vários homens na sala, bem mais velhos do que eu, e lembro que morri de vergonha na hora que fui apresentar o texto que vou dividir agora com vocês:


Dizem as ferozes feministas
norte-americanas que a idéia de um Deus pai, masculino, é invenção dos homens, com o propósito de tornar as mulheres submissas ao fálus. Por isso, trataram de mudar o sexo de Deus. Pra elas Deus não é deus, é deusa, mulher.
Assino embaixo. Acho que elas estão cobertas de razão. Os poderes divinos que decidem os destinos dos homens têm de ser femininos. Se fossem masculinos eles não permitiriam que se fizesse com os homens as maldades que lhes foram feitas. Basta examinar a assimetria existente entre homens e mulheres para se perceber a situação humilhante dos homens.
Os homens, enganados pela fantasia de que eles têm algo que as mulheres não possuem, não se dão conta de sua fragilidade. E vão ao ponto de, numa incompreensível cegueira para os fatos anatômicos e fisiológicos, dizer que eles ‘comem’ as mulheres. Puro engano.
Comer é o ato pelo qual uma coisa é colocada dentro da boca, a boca sendo um orifício vazio que extrai do referido objeto, por meio de movimentos rítmicos, a sua substância e sucos. Ora, a anatomia é clara: é a mulher que é orifício vazio que recebe o objeto masculino, que ao final aparece murcho e esgotado. Mulher é boca; o homem é a fruta. Ao final, só resta bagaço da laranja. Ao final de todo ato sexual, o homem perde o seu pênis. A mulher, ao contrário, come e engorda. A psicanálise usa dizer que as mulheres sofrem de ‘complexo de castração’ porque algo lhes falta. Equívoco total. Quem sofre essa dor é o homem. É ele que sempre perde o pênis ao final do ato sexual. Com o que elas não têm, elas podem ter quantos quiserem do que o homem tem. Nas palavras de Norman O. Brown, o que acontece com o pênis é coroação seguida de decapitação.
A segunda assimetria é outro castigo das deusas. A par da assimetria anátomo-funcional, a Deusa impôs ao homem um castigo de honestidade. Não lhe é possível esconder ou fingir. Ele não pode, por meio de uma decisão racional, dar ordens ao pênis.
O pênis tem idéias próprias, não obedece, só faz o que lhe apraz.
Para a mulher é diferente. Ela não corre o risco da humilhação. Por meio de uma decisão racional, ela pode ter uma relação com a pessoa que ama, pode fingir, e o outro nem percebe. Talvez o maior prazer de uma relação sexual seja o prazer de ser objeto de prazer do outro. ‘O outro me deseja. Eu posso satisfazer o seu desejo’. Babette, cozinheira maravilhosa, tinha prazer não em comer a comida que preparava - ela só provava. O seu prazer estava em dar prazer. Isto, sobre o comer na mesa, vale para o comer na cama. E a mulher é como a Babette. Ela pode dar prazer sempre que desejar. O que não acontece com o homem.

O venerável Santo Agostinho declara, na sua obra De Civitate Dei, que este foi o primeiro castigo que as divindades infligiram sobre o homem: elas separaram o pênis da razão, de sorte que o dito-cujo se pôs a fazer coisas que não devia, nos momentos impróprios, e a não fazer as que devia, nos momentos próprios. Por isso os deuses, com dó dos homens, os cobriram com roupas: para esconder a vergonha. E haverá coisa mais vergonhosa que um pênis insensível ao desejo de uma mulher? Zorba dizia que esse era o único pecado por que o homem ia para o Inferno. Santo Agostinho arremata que o ideal seria que o órgão masculino funcionasse do mesmo jeito como funciona o dedo, movendo-se, sem nunca desobedecer, por ordem da razão. A que todos os homens nascidos e por nascer respondem: ‘Amém!’
Depois vem a fantasia de que ‘ela é areia demais para o meu caminhãozinho’. Claro que há sempre o recurso de se fazer duas viagens. Mas a assimetria continua. Dito em linguagem culinária: ‘minha comida é muito pouca para a fome dela’. Dito em linguagem técnica: ‘eu, como objeto do desejo, sou pequeno demais para o desejo dela’. E as mulheres são as primeiras a falar sobre o tamanho enorme do seu desejo. ‘Para o meu desejo, o mar é uma gota’, diz a Adélia. Ah! Então seria preciso que os homens fossem deuses para satisfazer esse desejo oceânico!
Aí os homens começam a ter medo do desejo da mulher. ‘Melhor uma mulher sem desejo. Pois se ela não tiver desejo, não passarei pela humilhação de não poder satisfazê-lo.’ Por isso os homens de gerações passadas queriam noivas virgens, não por razões religiosas de pureza, mas para impedir a possibilidade de comparação. O homem não suporta imaginar que o desejo de sua amada, que ele não consegue satisfazer, possa ser satisfeito por outro. Daí o terror da infidelidade da mulher. Não, não se enganem. A ferida não é ficar sem ela, a dor não é a perda dela. A dor maior, insuportável, é narcísica. Pois ‘ao me ser infiel e me abandonar ela está proclamando aos quatro ventos a minha incapacidade de satisfazer o seu desejo: ela revela o segredo da minha incompetência’. O que vai ser insuportável para o homem não é a ausência da mulher, mas os olhares dos seus pares, homens. A identidade sexual também se define, ‘homossexualmente’, pela confirmação dos outros do mesmo sexo. ‘A minha masculinidade deve ser reconhecida não só pela mulher como também pelos meus pares.’ Saunas não deixam de ser santuários de reconhecimento. Mas se a mulher não tiver desejo, o homem estará protegido deste horrível perigo metafísico. A virgindade, a ablação do clitóris praticada por certas tribos africanas, a indiferença sexual e, no seu ponto extremo, o crime de amor são formas de possuir a mulher através da destruição do seu desejo. ‘Uma mulher sem desejo será sempre minha.’
A aparência bruta, os músculos moldados pelos halteres, as estórias de proezas sexuais, a produção visual de acordo com os padrões masculinos – todos estes são artifícios de um ser amedrontado diante do mistério fascinante da mulher. ‘Tão fraca, tão frágil – e, no entanto, é diante dela que vou me revelar. Será ela que me revelará se eu sou comida capaz de matar a sua fome.’ Os que não sentem ansiedade são aqueles que não entendem, semelhantes aos cachorros: ainda não ouviram a notícia. Dentro em breve a sua carne os surpreenderá com o recado. E daí para frente eles estarão permanentemente perdidos.Agora me digam: as deusas tinham necessidade de fazer tal maldade com os homens?


Rubem Alves. Sobre o tempo e a eterna idade. Campinas: Papirus, 1995.

Deusas do sexo

sexta-feira, 15 de maio de 2009


Arnaldo Jabor (O Globo - 21/09/1999)

A política está tão repulsiva que vou falar de sexo.
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens nãoquerem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quemousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais paraamar; nem para comer. São para "ver".
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes esilicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, parao qual os homens não estão preparados... As mulheres dançam frenéticas naTV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cimade garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchosdiante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liqüidificador".
Essas fêmeas pós-industriais foram fabricadas pelo desejo dos homens ou,melhor, pelo desejo que eles gostariam de ter ou, melhor ainda, pelo poderfálico que as mulheres pensam que os homens possuem.
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas almejam ser, é a prostitutatranscendental, a mulher-robô, a "valentina", a "barbarela", amáquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Antigamente, a prostituta era dócil e te servia. O homem pagava para ela"não" existir. Hoje, a cortesã moderna "existe" demais. Diante delas,todos se arriscam a brochar, apesar de desejá-las como nunca.
A brochura que advém diante destas deusas não é por moral ou culpa; é porimpossibilidade técnica.
Quem se atreve a cair nas engrenagens destes "liqüidificadores"?
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os"malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmonarcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Szafir,para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" asmulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravistacomo a nossa deu nisso: superobjetos se pensando livres, mas aprisionadasnuma exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas deamor e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grandesenzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são areia demais paraqualquer caminhão. Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece oshomens que trabalham mais e ganham menos, têm medo de perder o emprego,vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, cadentes, ameia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas,engolindo sapos, sem o antigo charme jamesbondiano dos anos 60. No sexoneoliberal, o homem brasileiro perdeu o machismo orgulhoso do tempo dasmulheres-objeto artesanais.
A mulher pós-industrial o assusta. Não há maiso grande "conquistador".
Temos apenas alguns "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto amaioria virou uma multidão de voyeurs, babando por deusas impossíveis. Diz uma amiga:
"Não tem mais homem na praça. Só tem casado, "roubada" e "veado".
O messias-viagra

Esta super-oferta de sexo rápido e maquinal está matando o mercado. Ademanda diminui com o freguês inseguro, incapaz de consumir amercadoria, ele se ventindo devorado pelo sanduíche que comprou.
Vem aí uma recessão de corpos, com os preços caídos. Ninguém confessa noOcidente, mas os homens estão brochando em massa. Pesquisas nos EUA mostram que se transa cada vez menos no "turbo-capitalismo".
Como amar entre celulares e Internets, com mulheres digitalizadas? Diantedesta velocidade, o sexo se esvai. A verdadeira sensualidade é lenta.
Precisa do sossego, da meia-luz, do abandono, do tempo vago. A volúpiaprecisa da calma.
Daí, a chegada do "messias" dos paus: o Viagra. Não é para velhinhostristes. Mentira. O Viagra vem preencher o buraco que a globalização abriu, poluído por Aids e angústias de castração. Mais que um remédio, o Viagra está virando um amuleto; só de carregá-lo no bolso, o macho já sesente mais forte.
O Viagra no Brasil virou o anabolizante dos pênis fracos, a contrapartidapara as "mulheres-tchan". A rapaziada está tomando Viagra para festinhasde embalo, para ser uma superoctanagem, um carburador-extra dos homenstímidos, possibilitando trepadas robóticas, onde os corpos se entrechocamsem ninguém dentro.
Ninguém está ali na cama, a não ser dois competidores aerodinâmicos, duas"coisas" sexuais. Só com ajuda de Ecstasy, Viagra, calmantes e coquetéisde chifre-de-rinoceronteé possível o encontro de corpos separados por "camisas-de-vênus", prótesese inibições.
Os casais, hoje, querem ser "coisas sexuais", eficientes, com umaliberdade física total que possa excluir um inconsciente cheio deproblemas.
Esta é a idéia: "- Sou tão mais livre e feliz quanto mais usável! Uso omeu corpo como se fosse uma prótese, um 'outro' que não sou eu, umaterceira-coisa na prateleira do supermercado".
Nosso ideal é sermos desejados como um bom eletrodoméstico. Ninguém querser livre; queremos ser consumidos. Infelizmente, o mito da liberdadetotal mata o desejo. A fé na carne como "coisa" sem lei acaba em camas semprazer. O mercado está banalizando a perversão, numa espécie de "fetichização" do fetiche.
Me explico. O fetiche depende do segredo, do perigo, da escura experiênciada transgressão à lei. Agora, o fetiche se "fetichizou" como mercadoria.
Assim como a um tempo atrás tudo ganhava o emblema da "revolução", hoje tudo caminha para uma "naturalização" banal.
Tudo pode; nada se consegue. O pecado faz muita falta. As hiper-gostosas não têm namorado. - "Ô, coitadas...!"

Nostalgia

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Anos 80 era tudo de bom!

Lembram desta época?



Sherra





Cavalo de Fogo

O Desenho mostra as aventuras de Sara, ao descobrir que é uma princesa em um mundo de outra dimensão chamado Dar-Shan.

Sara, uma menina de 13 anos, vive num rancho em Montana, com seu pai, quando descobre sua verdadeira identidade.

O Cavalo de Fogo aparece para Sara através de um amuleto que a menina traz no pescoço desde que nasceu, convidando-a para conhecer Dar-Shan. E assim descobre que ao morrer sua mãe, Rainha Serena, a mandou para este mundo para protegê-la dos vilões, quando Sara era apenas um bebê. Desde então sempre que o reino está ameaçado Cavalo de Fogo chama Sara para, junto de seus amigos, lutar contra a bruxa Diabolyn, que quer a todo custo ser a nova rainha de Dar-Shan.

Estes ursinhos fofinhos encantavam todas as crianças com suas virtudes.


Foi um desenho animado norte-americano da década de 1980 produzido por DiC Entertainment. No Brasil foi exibido pela Rede Globo. Contava as aventuras de uma turma de adolescentes extremamente ricos de Beverly Hills, Califórnia. Era uma turma de amigos no estilo patricinhas e mauricinhos (Lark, Troy, Bianca...) que adoravam o luxo e as badalações.

Em busca por popularidade e por ter seu nome conhecido na escola essa turma fazia muita bagunça em Beverly Hills. A grande maioria eram milionários e exibiam coisas que nós nem sabiamos que existiam na época (celular, computador e limosines com piscina). Os personagens eram: Bianca a morena arrogante; Wilshire, o motorista; Larke a garota boazinha (e sua gatinha Tiara); Troy, o garoto gostosão, Switchboard; Readley; Tara; Nikki; Chester, o nerd que criava coisas legais.



Passado em plena era pré-histórica, porém com todas as facilidades da vida moderna, o desenho narra as aventuras da família Flintstone, cujo líder, Fred vive se metendo em confusão junto de seu melhor amigo e vizinho, Barney Ruble.


Os Smurfs são pequeninos seres azuis que moram em casas com formato de cogumelos. Foram criados pelo cartunista Peyo.

Organizando os brinquedos

terça-feira, 12 de maio de 2009


Venham visitar o meu blog Gente Miúda!

Inspire-se

E a inspiração vem da leitora Déborah Belmiro.

Ela arrasou no look da sua formatura. " ... dei uma de diva mesmo", nas palavras dela.
Sim Déborah, uma verdadeira diva!
Adorei tudo:cabelo, vestido, maquiagem!
Além de ser linda e de ter um bom gosto notável, a moça é pra lá de prendada! Vale a pena dar uma espiadinha do blog dela!


Gurias participem também do "Leitora da Vez", estou aguardando o e-mail de vocês!

Bks

Azul

sábado, 2 de maio de 2009

Em tons claros ou escuros, a sombra azul é a cor do momento.
Para a noite aposte nos tons metálicos, sendo que de dia use os tons opacos.


Amarre-se

Puro charme! Os lenços voltaram com tudo!
Mas como usá-los sem comprometer o visual?
Veja algumas dicas:


 
Cantinho da Debora - by Templates para novo blogger 2007